
O problema nunca foi perder,
foi, sempre, decepcionar a pessoa que nós mais adimirávamos lá.
O problema não era não jogar bem,
era olhar nos olhos dela e ver a tristeza da derrota,
era ver a raiva consumindo-a por dentro,
fazendo-a quase chorar por ver nós nada fazer o que com tanto esforço ela tentava nos ensinar.
O problema era olhá-la e perceber que tudo que ela queria era uma chance para lembrar-se de quando era ela fazendo aquele trabalho no nosso lugar.
O problema era não poder dar-lhe o orgulho de uma merecida conquista.
O problema, era ter nos apegado demais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário